quarta-feira, 16 de maio de 2012

Extra! Extra! Cabral descobre o Brasil

Cabral reescreveu o código de conduta após a revelação de que descobriu o Brasil na caravela emprestada por Érico Batista
The i-piauí Herald
VERA CRUZ - Três caravelas aportaram ontem à tarde no Rio de Janeiro numa expedição vinda de Paris. Assim que avistou a possibilidade de uma parceria público-privada para recuperar o setor portuário, o capitão Sérgio Álvares Cabral bradou “Terra à vista”.


Para analisar a prosperidade do terreno, primeiro, desceram os comissários Fernão Cavendish e Érico Batista. Em poucos minutos, retornaram à embarcação fulgurantes de alegria. “Em se licitando, tudo dá”, exclamaram, em uníssono, num brado retumbante.
Assim que desembarcou, em seguida, Cabral promoveu escambos para agradar os nativos. “Amigos, trago a Copa e as Olimpíadas. Em troca, quero uma carta branca”, proclamou, assinando a seguir o pergaminho de concessão da Baía da Guanabara a Érico Batista.
Coube ao escrivão Pezão Vaz de Caminha redigir um código de conduta para nortear as permutas pelos próximos 500 anos.
“A fim de respeitar a soberania dos costumes locais, os guardanapos não mais serão pendurados à cabeça, conforme o costume europeu. As celebrações em banquetes só poderão ser feitas com lencinhos umedecidos, os mesmos utilizados para a higiene dos nossos brasileirinhos, como prova da pureza de nosssas intenções nessa terra fértil”, diz o trecho inicial.
Mais adiante, Pezão de Caminha limita o empréstimo de caravelas privadas para fins políticos. “Há que se manter distância social dos comerciantes de além mar”, escreve.
Contrariada com a apropriação das areias fluminenses pela tropa de Cabral, a tribo nativa dos Maias se aliou aos jesuítas. “O PFL manda nessa terra há 500 anos. Vamos resistir!”, assegurou o líder dos Maias, Cesar.

Um comentário:

  1. GOSTEI DISSO, AMIGA ISA,

    MAS, EM VERDADE VOS DIGO QUE O BRADO CABRALESCO NÃO FOI "TERRA A VISTA". FOI "GRANA A VISTA".

    GRANA EM ABUNDANCIA E COMO FOI EXIGIDA A SER ENTREGUE DE UMA ´SO VEZ, FOI "A VISTA" E NÃO A PRAZO.

    O ESCRIBA PEZÃO, AO REDIGIR O "CODIGO DE CONDUTA", DIZENDO QUE SOBRE OS LIMITES CARAVELAIS, DEIXOU UMA BREXA PARA OS FUTUROS BRINQUEDINHOS VOADORES SEREM USADOS NO LUGAR DAS CARAVELAS E AINDA PERMITE QUE OUTROS BRINQUEDOS RODOANDANTES, POSSAM SER USADOS PELOS HERDEIROS DOS AMIGOS COMPONENTES DE SUA COMITIVA COMISSIONADA.

    OS REVOLTADOS MAIAS, ACEITARAM O CONVITE DA TRIBO DOS GAROTINHOS PARA COMBATER A CABRALHADA E SUA CORJA E AGORA PEDEM QUE O POVO SE ALIEM A ELES NESSA LUTA.

    ISTO É BRASIL E ASSIM VAI. SÓ NÃO SEI ONDE PARA.

    POR
    DOM PAULO DE BEL
    EDITOR DO
    SINDICATO DO POVO
    UM GRITO PELA
    REESCRITURA DA
    HISTÓRIA DO BRASIL
    http://www.sindicatodopovo.blogspot.com
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