Cuidado! Você pode estar travando suas “guerras” contra as pessoas erradas. E pior: com as “armas” erradas também.
Nossas batalhas não devem ser travadas contra o chefe injusto, vizinhança encrenqueira, filho rebelde, cônjuge incompreensivo, ou qualquer outro rosto que se mostre contrário à verdade, à paz e à harmonia.
Nossos reais “inimigos” não são constituídos de carne e osso.
Por isso, com eles não funciona força física, “esperteza”, agressão, imposição, gritarias, ameaças ou “indiretas” nas redes sociais….
Essas “armas” não são e nem podem ser eficazes porque são “carnais”. Paulo nos adverte: “Embora andando na carne, não lutamos segundo a carne” (2Co 10.3).
Clame ao Espírito e Ele lhe mostrará que cada vez que você busca ao Pai em oração estabelece-se uma terrível batalha nas regiões celestiais contra aquelas forças que têm dominado mentes e corações.
Quando Davi enfrentou Golias, o rei Saul deu-lhe uma armadura, um capacete e uma espada… Ele vestiu aquele negócio e falou: “Não posso andar com isto. E tirou aquilo de sobre si”.
Eram armas carnais, e não vencemos as estruturas espirituais da morte com elas.
Quando o gigante chegou, Davi disse àquele filisteu:
“Tu vens contra mim com espada e com lança, eu porém vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 17.45).
A sua luta pode ser grande, mas nunca caia na tentação de valer-se das mesmas armas do inimigo. Nossas armas são outras:
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais e sim poderosas em Deus para destruir fortalezas…” (2Co 10.4)
Se você não está conseguindo vitória diante das oposições, repare nas armas que tem se valido. A Bíblia diz que elas “não funcionam” contra esse tipo de inimigo.
Só há um jeito: revista-se de Deus, do poder do amor, do perdão, da compreensão, de um sorriso amável no rosto, ao invés da cara feia, e comece a construir uma “ponte” de diálogo em direção ao outro.
Por vezes, não teremos de fazer nada: apenas esperar em Deus.
É fatal! Não há inimigo que resista.
Daniel Rocha, pastor
Nossas batalhas não devem ser travadas contra o chefe injusto, vizinhança encrenqueira, filho rebelde, cônjuge incompreensivo, ou qualquer outro rosto que se mostre contrário à verdade, à paz e à harmonia.
Nossos reais “inimigos” não são constituídos de carne e osso.
Por isso, com eles não funciona força física, “esperteza”, agressão, imposição, gritarias, ameaças ou “indiretas” nas redes sociais….
Essas “armas” não são e nem podem ser eficazes porque são “carnais”. Paulo nos adverte: “Embora andando na carne, não lutamos segundo a carne” (2Co 10.3).
Clame ao Espírito e Ele lhe mostrará que cada vez que você busca ao Pai em oração estabelece-se uma terrível batalha nas regiões celestiais contra aquelas forças que têm dominado mentes e corações.
Quando Davi enfrentou Golias, o rei Saul deu-lhe uma armadura, um capacete e uma espada… Ele vestiu aquele negócio e falou: “Não posso andar com isto. E tirou aquilo de sobre si”.
Eram armas carnais, e não vencemos as estruturas espirituais da morte com elas.
Quando o gigante chegou, Davi disse àquele filisteu:
“Tu vens contra mim com espada e com lança, eu porém vou contra ti em nome do Senhor dos Exércitos” (2Sm 17.45).
A sua luta pode ser grande, mas nunca caia na tentação de valer-se das mesmas armas do inimigo. Nossas armas são outras:
“Porque as armas da nossa milícia não são carnais e sim poderosas em Deus para destruir fortalezas…” (2Co 10.4)
Se você não está conseguindo vitória diante das oposições, repare nas armas que tem se valido. A Bíblia diz que elas “não funcionam” contra esse tipo de inimigo.
Só há um jeito: revista-se de Deus, do poder do amor, do perdão, da compreensão, de um sorriso amável no rosto, ao invés da cara feia, e comece a construir uma “ponte” de diálogo em direção ao outro.
Por vezes, não teremos de fazer nada: apenas esperar em Deus.
É fatal! Não há inimigo que resista.
Daniel Rocha, pastor