sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A Indignidade, a Frieza, A Maldade e a Vergonha de Ser Humano.

Para que servem as leis? Para que serve o Estado? Para que serve um governo, instituições públicas e demais entidades mantidas pelos nossos impostos?
Por mais incrível que possa parecer, todas essas perguntas têm em comum uma única resposta: para servir e proteger o cidadão.
Pode parecer algo surreal, inverossímil ou mesmo fantasioso. E esse sentimento é mesmo compreensível em um país como o nosso; recheado de demagogos, repleto de indigentes, inchado com um povo hipócrita que, apesar de jurar que não, pensa unicamente em seu próprio umbigo e teme se comprometer com qualquer coisa que possa, mesmo em tese, prejudicá-lo. Mas, o dever primordial de qualquer aparelho estatal é proteger o cidadão e, em especial, aquele cidadão que “pode menos”.
Contudo, por mais que o discurso governamental cante em verso e prosa o “amor aos pobres” e que a hipocrisia da sociedade brasileira sempre nos veja como uma nação solidária e povoada pelo povo mais amigo e feliz do planeta; a dura realidade teima em aparecer aqui e ali e esfregar em nossos rostos mentirosos a verdade cruel.
Ao mesmo tempo, pobres ou não, somos expostos a face pérfida e aos mecanismos de terror genocida do Estado, permeados pela indiferença crônica, pela ineficiência sistêmica e pelo sentimento da maioria do funcionalismo público que enxerga seu cargo apenas como um passe livre e seguro até a aposentadoria; quase sempre esquecendo de que o seu dever primordial é servir.
Se você acha essas palavras absurdas ou duras demais, analise cada uma dessas situações abaixo e procure, sinceramente, responder a pergunta: Qual será a vítima comum a todas elas?
a) O “Barnabé pé de chinelo” que fica jogando paciência no posto da Previdência Social, enquanto a fila de segurados, muitos doentes e idosos, da voltas no quarteirão.
b) O policial que finge não ver uma vítima pedindo socorro ou bate na cara do primeiro “crioulo” que lhe cai em mãos para “aliviar a tensão”.
c) A juíza que se escuda na letra fria da lei para despejar um menino deficiente mental, soropositivo, cego, mudo e paralítico do abrigo onde tinha seu próprio quarto e era tratado há dezesseis anos pela APAE local e por duas mulheres que lhe davam total assistência, carinho e amor incondicional; ordenando que o menor fosse jogado e abandonado no chão da sala do secretário de saúde de uma cidade do interior de Santa Catarina. (Justiça despeja adolescente deficiente mental de abrigo em SC)
d) O atendente do posto de saúde que exige o preenchimento de ficha antes de chamar um médico para atender a um doente visivelmente em estado grave.
e) O médico que recusa atendimento ao paciente por estar revoltado com os baixos salários, em greve ou fingindo dormir.
Se você respondeu que a vítima em comum de todas essas situações é o cidadão comum, o “pé no chão”, o “Zé Ninguém” – em resumo – o pobre; você acertou em cheio.
Pois é esse sujeito que jamais incomodará ninguém. É ele que aceitará submisso todas as indignidades que o vitimarem e ainda agradecerá de joelhos quando um político, um funcionário público ou uma “autoridade” cumprir meramente o seu dever e lhe atender a demanda.
Mas, para que tanta divagação e tanta reclamação? O que tudo isso tem a ver com o título desse artigo?
A resposta, caro leitor, está na vergonha que sinto às vezes de pertencer a Raça Humana. O ódio que aquece meu sangue e me provoca ânsias de tomar a justiça em minhas mãos, mesmo sabendo que as consequências serão terríveis, diante de algumas injustiças, desumanidades e da frieza com que algumas autoridades (pagas para cuidar do cidadão desfavorecido – e muito bem pagas) atuam.
Sem se preocuparem em sair de seus gabinetes refrigerados ou enviarem um de seus muitos assessores regiamente pagos para acompanhar “in loco” o que acontece no “mundo real”, proferem decisões que destruirão vidas, permitirão verdadeiras barbáries ou lançarão no mais profundo terror a alma daqueles escolhidos como alvos.
E você, o que pensa disso?

FONTE: http://www.visaopanoramica.com/2012/11/30/a-indignidade-a-frieza-a-maldade-e-a-vergonha-de-ser-humano/#ixzz2DqerVadL

terça-feira, 20 de novembro de 2012

No Dia da Consciência Negra, Paulo Henrique Amorim teve de publicar isto

20/11/2012
às 13:29


Vocês se lembram — recorram ao arquivo (aqui, há uma seleção de textos) — de todas as coisas asquerosas que Paulo Henrique Amorim já escreveu contra o jornalista Heraldo Pereira. Um acordo judicial obrigou o animador de TV e blogueiro a tornar pública uma retratação por conta das ofensas dirigidas ao jornalista. Ele o fez, mas de modo meio maroto, acrescentando considerações que torciam o sentido da decisão judicial.
Teve de retratar-se de novo — sem firulas. No Dia da Consciência Negra, aquele que chamou Heraldo Pereira de “negro de alma branca” teve de publicar nos jornais a seguinte retratação:
 
Encerro
Paulo Henrique Amorim achou que poderia ensinar a Heraldo como ser um bom negro. Afinal, por que não um branco para fazê-lo, não é mesmo? Heraldo resolveu ensinar-lhe como funciona o estado de direito para brancos, negros, altos, baixos, inteligentes, bobalhões…
Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 14 de novembro de 2012

Leitura Obrigatória!!



Trecho que achei muito interessante:
Sinais de Irregularidades na Administração Municipal

SINAIS EXTERIORES DE RIQUEZA são as evidências mais fáceis de serem percebidas e as que deixam mais claro que algo de errado ocorre na administração pública. São perceptíveis quando o grupo de amigos e parentes das autoridades municipais exibe bens de alto valor, adquiridos de uma hora para a outra, como carros e imóveis, e também na ostentação por meio de gastos pessoais incompatíveis com suas rendas, como viagens, festas, patrocínios, dentre outras coisas. Alguns passam a ter uma vida social intensa, freqüentando locais de lazer que antes não freqüentavam, como bares e restaurantes, onde realizam grandes despesas.
Os corruptos assumem feições diversas. Há o do tipo grosseiro e despudorado, que se compraz em fazer demonstrações ostensivas de poder e riqueza, exibindo publicamente acesso a recursos extravagantes. Geralmente, não se preocupa em ser discreto, pois necessita alardear o seu sucesso econômico e sua nova condição, mesmo quando os que estão à sua volta possam perceber que o dinheiro exibido não tem procedência legítima. Com esse tipo de corrupto, a apropriação
de recursos públicos é associada a um desejo incontrolável de ascender socialmente e de exibir essa ascensão. Como não encontra maneiras de enriquecer honestamente, recorre a atos ilícitos.
Já o fraudador discreto tem formas de agir que tornam mais difícil a descoberta do ilícito. O dinheiro é subtraído discretamente, por meio de esquemas bem articulados com os fornecedores, o que torna a sua descoberta mais difícil. O resultado dos golpes é aplicado longe do domicílio. Em geral, utilizam-se de “laranjas” (pessoas que, voluntária ou involuntariamente, emprestam suas identidades para encobrir os autores das fraudes), adquirem bens móveis ou semoventes:dólar, ouro, papéis do mercado de capitais, gado, commodities etc.
Entretanto, mesmo quando a corrupção é bem planejada, deixa vestígios. Às vezes, os que se sentem traídos na partilha acabam por denunciar o esquema. Além disso, a necessidade de manter os atos ilegais ocultos torna difícil para o próprio corrupto, e até mesmo para os seus familiares usufruírem da riqueza. Quando essa situação não gera um conflito entre os participantes da quadrilha, os comparsas acabam por ficar com a maior parte dos bens adquiridos. Os corruptos ficam normalmente à mercê daqueles que operam o sistema, o caixa da quadrilha ou os laranjas!!!
Independente dos tipos de corrupção praticados, os cidadãos que desejarem um governo eficiente e transparente devem ficar atentos aos sinais que o governo emite. Um administrador sério e bem intencionado escolhe como assessores pessoas representativas e que tenham boa reputação e capacidade administrativa. Deve-se desconfiar de grupos fechados que gravitam em torno do poder.

Fonte: Cartilha de Combate a Corrupção nas Prefeituras do Brasil: pag.31 e 32

sábado, 10 de novembro de 2012

Quanto vale uma vida?

Quanto vale sua vida? Quanto quer por ela? O que realmente importa pra você? Carro, casa, emprego, família, dinheiro?... Você é do tipo : ..."minha vida não vale nada!" ou, ..."minha vida vale ouro." A lista de razões é enorme e cresce a cada dia. Porém parece que não causa mais nenhum impacto. Os vilões das telas de cinema e dos vídeos parecem ter saltado para a vida real e suas más ações parecem não causar mais espanto e indignação!... Se não tivesse acontecido, seria difícil imaginar. Um dos discípulos mais chegados de Jesus o traiu e o entregou à morte. Judas conviveu com Jesus por três anos, ouviu suas palavras, viu seus milagres, participou da sua compaixão pelos pobres, miseráveis e pecadores, mas, ainda assim o traiu. Por que? Talvez não acreditasse ser Ele o Messias prometido. Talvez não o amasse de verdade. Talvez quisesse forçar Jesus a tomar uma atitude contra os opressores da época. Talvez! Mas algo sempre nos intriga. Dinheiro! Hoje em dia fica difícil condenar Judas. Por dinheiro as pessoas traem seus amigos. Por dinheiro as pessoas matam. Por dinheiro nega-se o direito ao cidadão. Por dinheiro criminosos ficam fora da cadeia. Mas, o dinheiro não está ligado apenas aos crimes repulsivos. O apego exagerado aos bens materiais, ao dinheiro, tem feito o homem negar a dignidade, a honra, a honestidade. A justiça não é negada apenas nos tribunais ou instituições, mas também nos relacionamentos interpessoais, quando o egoísmo e o materialismo suplantam o direito do próximo e nossos deveres para com ele. Ouçamos novamente as palavras de Jesus:..."Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância: a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens." (Lucas 12.15) Leia: Marcos 14-10-16 A proposta [de Judas] muito alegrou [o sacerdotes], e lhe prometeram dinheiro. Marcos 14.1011 Ore: Senhor Deus e Pai, em dias de um materialismo exacerbado e brutal, livra-nos de negarmos nossa vida de fé e temor a tí, e não nos deixe ser vencidos pela cobiça e avareza. Em nome de Jesus. Amém. Pense: O valor de uma pessoa é determinado pela intensidade do nosso amor por ela. ig hospedagem de sites
Quanto vale sua vida? Quanto quer por ela? O que realmente importa pra você? Carro, casa, emprego, família, dinheiro?... Você é do tipo : ..."minha vida não vale nada!" ou, ..."minha vida vale ouro." A lista de razões é enorme e cresce a cada dia. Porém parece que não causa mais nenhum impacto. Os vilões das telas de cinema e dos vídeos parecem ter saltado para a vida real e suas más ações parecem não causar mais espanto e indignação!...ig hospedagem de sites
Numa entrevista, se não me falha a memória, concedida a Ana Maria Braga, o promotor Francisco Cembranelli, de São Paulo, lamentava que nossas leis dessem pouquíssimo valor a vida. No que eu concordei prontamente e, senti-me menos desamparado, como cidadã, ao ouvir de um homem tão importante, corajoso, competente e de uma integridade ética inquestionável, esta verdade que tem custado e continua custando dores irreparáveis a muitos brasileiros que amargam, na solidão de suas tragédias, a humilhação de ver seu sofrimento reduzido a uma simples estatística. Citemos apenas casos recentíssimos como os de Renata de Cássia Yoshifusa, de 21 anos, e Roberta Yuri Yoshifusa, de 16, que foram estupradas e brutalmente assassinadas em sua residência por Antonio Carlos Rodrigues da Silva Júnior, 30 anos, e que confessou a sua autoria, Bianca Ribeiro Consoli, de 19 anos, também brutalmente assassinada por resistir ao ataque sexual de seu agressor em que a suspeita maior da autoria cai sobre o motoboy Sandro Dota, de 40 anos – cunhado da vítima e que até o momento não se dispôs a fornecer seu material genético para esclarecer a questão, juíza Patrícia Acioli, 47 anos, assassinada por ter decretado a prisão de quatro cabos da PM e uma mulher, em setembro de 2010, todos acusados de integrar um grupo de extermínio de São Gonçalo, e advogada Mércia Mikie Nakashima 28, covardemente assassinada, tendo como principal suspeito da autoria, segundo as investigações, o policial militar aposentado e advogado Mizael Bispo de Souza, 40, ex-namorado da vítima. Se alargarmos o lapso temporal, a lista de crimes covardes e hediondos se torna assustadora. Conviver com essa realidade é aterrorizante e chega a dar pânico quando nos lembramos que ela é praticamente consagrada por um contexto jus institucional espantosamente leniente.
Como se poderia aferir o valor de uma vida inocente? A essa pergunta jamais encontraremos resposta em nosso ordenamento jurídico.
Quanto vale sua vida? Quanto quer por ela? O que relamente importa pra você? Carro, casa, emprego..família, dinheiro..? Você é do tipo "minha vida vale nada!"..."minha vida vale ouro!"  
A lista de razões é enorme e cresce a cada dia. Porém parece que não causa mais nenhum impacto. Os vilões das telas de cinema e dos vídeos parecem ter saltado para a vida real e suas más ações parecem não causar mais espanto e indignação!... Se não tivesse acontecido, seria difícil imaginar. Um dos discípulos mais chegados de Jesus o traiu e o entregou à morte. Judas conviveu com Jesus por três anos, ouviu suas palavras, viu seus milagres, participou da sua compaixão pelos pobres, miseráveis e pecadores, mas, ainda assim o traiu. Por que? Talvez não acreditasse ser Ele o Messias prometido. Talvez não o amasse de verdade. Talvez quisesse forçar Jesus a tomar uma atitude contra os opressores da época. Talvez! Mas algo sempre nos intriga. Dinheiro! Hoje em dia fica difícil condenar Judas. Por dinheiro as pessoas traem seus amigos. Por dinheiro as pessoas matam. Por dinheiro nega-se o direito ao cidadão. Por dinheiro criminosos ficam fora da cadeia. Mas, o dinheiro não está ligado apenas aos crimes repulsivos. O apego exagerado aos bens materiais, ao dinheiro, tem feito o homem negar a dignidade, a honra, a honestidade. A justiça não é negada apenas nos tribunais ou instituições, mas também nos relacionamentos interpessoais, quando o egoísmo e o materialismo suplantam o direito do próximo e nossos deveres para com ele. Ouçamos novamente as palavras de Jesus:..."Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância: a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens." (Lucas 12.15).
A proposta [de Judas] muito alegrou [o sacerdotes], e lhe prometeram dinheiro. Marcos 14.10-11.

Pense: O valor de uma pessoa é determinado pela intensidade do nosso amor por ela. melhor hospedagem de sites
A lista de razões é enorme e cresce a cada dia. Porém parece que não causa mais nenhum impacto. Os vilões das telas de cinema e dos vídeos parecem ter saltado para a vida real e suas más ações parecem não causar mais espanto e indignação!... Se não tivesse acontecido, seria difícil imaginar. Um dos discípulos mais chegados de Jesus o traiu e o entregou à morte. Judas conviveu com Jesus por três anos, ouviu suas palavras, viu seus milagres, participou da sua compaixão pelos pobres, miseráveis e pecadores, mas, ainda assim o traiu. Por que? Talvez não acreditasse ser Ele o Messias prometido. Talvez não o amasse de verdade. Talvez quisesse forçar Jesus a tomar uma atitude contra os opressores da época. Talvez! Mas algo sempre nos intriga. Dinheiro! Hoje em dia fica difícil condenar Judas. Por dinheiro as pessoas traem seus amigos. Por dinheiro as pessoas matam. Por dinheiro nega-se o direito ao cidadão. Por dinheiro criminosos ficam fora da cadeia. Mas, o dinheiro não está ligado apenas aos crimes repulsivos. O apego exagerado aos bens materiais, ao dinheiro, tem feito o homem negar a dignidade, a honra, a honestidade. A justiça não é negada apenas nos tribunais ou instituições, mas também nos relacionamentos interpessoais, quando o egoísmo e o materialismo suplantam o direito do próximo e nossos deveres para com ele. Ouçamos novamente as palavras de Jesus:..."Cuidado! Fiquem de sobreaviso contra todo tipo de ganância: a vida de um homem não consiste na quantidade dos seus bens." (Lucas 12.15) Leia: Marcos 14-10-16 A proposta [de Judas] muito alegrou [o sacerdotes], e lhe prometeram dinheiro. Marcos 14.1011 Ore: Senhor Deus e Pai, em dias de um materialismo exacerbado e brutal, livra-nos de negarmos nossa vida de fé e temor a tí, e não nos deixe ser vencidos pela cobiça e avareza. Em nome de Jesus. Amém. Pense: O valor de uma pessoa é determinado pela intensidade do nosso amor por ela. melhor hospedagem de sites
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quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Críticas entre dirigentes de serviço público não resultam em dano moral.



A 1ª Câmara de Direito Civil do TJ manteve sentença da comarca de Araranguá que havia negado pedido de indenização formulado por Vicente Machado contra Ernani Palma Ribeiro Filho, em razão de supostas agressões verbais veiculadas na Rádio Amiga FM.
Durante a transmissão, ocorrida em fevereiro de 2005, Ernani, à época diretor do Serviço Autônomo Municipal de Água e Esgoto (Samae), comentou a ação popular movida contra o órgão. Criticou também a realização de construções na gestão anterior, quando Vicente era um dos diretores: "...nesta obra imoral feita na gestão passada", disse no ar.
Já o autor, em sua apelação, alegou ter sofrido abalo moral ao suportar aflições e angústias em razão da difamação, além de ter ficado com a imagem denegrida perante a comunidade. Ressaltou que tais fatos podem repercutir na carreira política que futuramente pretende seguir.
O relator da matéria, desembargador substituto Stanley da Silva Braga, lembrou que o cargo de direção de uma autarquia expõe o titular a maiores e naturais críticas dirigidas a sua atividade funcional pública, diferentemente de um cidadão comum, destituído de notoriedade.
O magistrado explicou, ainda, que em nenhum momento as declarações foram dirigidas ao autor, mas sim ao órgão. Aflora da entrevista concedida pelo requerido o direito à informação e crítica pública e à liberdade de expressão, conforme prescrevem o artigo 5º, IV e IX; e artigo 220, ambos da Constituição Federal. Até mesmo porque o homem público assume a responsabilidade pelo exercício do cargo e se submete às críticas oriundas da garantia constitucional da liberdade de expressão. Pensar o contrário significaria limitar a liberdade de expressão e representaria um retrocesso à censura e uma afronta à almejada Democracia, anotou o magistrado.

Fonte: JusBrasil